
Chama-se Alexandrina e tem 93 anos.
É beirã e sempre trabalhou as terras que os seus
lhe deixaram.Criou os filhos, a pulso único dos seus
braços,pois ficou viúva com a mais nova dentro do
ventre.
Mulher de fibra,de uma religiosidade sem par,foi
sempre um exemplo de dignidade para quantos
consigo lidaram e ainda lidam.
Na aldeia onde vive todos a respeitam e a tratam
carinhosamente por " Tia Alexandrina ".
A minha simples mas justa homenagem.